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Intercâmbio depois dos 30? Ainda dá tempo!



Há anos ouvimos falar que o profissional Brasileiro vem se preocupando em aprender a falar Inglês e que a fluência no idioma não é mais um requisito desejável em um anúncio de oferta de trabalho, mas sim um requisito obrigatório que, na maioria dos casos, passa a nem ser mais mencionado atualmente.


A onda da Globalização que se deu principalmente em função do acesso à informação pela internet e, recentemente, com o surgimento das redes sociais, fez com que pessoas de diferentes nacionalidades se conectassem umas às outras, e com um mundo imensamente maior que aquele ao qual a rotina de trabalho e estudo as limitava. Adolescentes e jovens em período universitário começaram a sair mais de seu país para estudar idiomas em países de língua nativa e, ao retornar, traziam na bagagem diferenciais fortes e muito competitivos para uma entrevista de empregofluência em um segundo idioma, experiência cultural, maior capacidade de adaptação a mudanças, independência, autonomia, facilidade em enfrentar novos desafios, entre muitos outros que um intercâmbio pode proporcionar.


Enquanto isso, os que permaneciam na velha rotina iniciaram a formação de uma considerável população de profissionais experientes, mas que não podiam aproveitar cargos de níveis de gestão, principalmente em empresas multinacionais, por não conseguirem se comunicar em outra língua, mesmo após anos de cursos regulares de inglês aos finais de semana.


Em um passado recente, em busca de recuperar o tempo perdido, houve um movimento destes profissionais saindo do país e se aventurando entre os mais jovens e adolescentes nos cursos de intercâmbio, porém, muitas vezes os objetivos não eram alcançados devido a alguns fatores como incompatibilidade de perfis, idade, estilo de vida, preferências pessoais e objetivos de aprendizado.


Visando atender este público, empresas como o instituto The British Way (www.thebritishway-uk.com), com sede na cidade de Londres e escritório recém-inaugurado em São Paulo, devido à crescente demanda de brasileiros buscando cursos de inglês no Reino Unido, criaram cursos personalizados de imersão e intensivo de Inglês, que vão desde uma até quatro semanas, oferecendo ainda um pacote de horas para curso preparatório focado antes da viagem, com o objetivo de nivelar estes profissionais e dar-lhes a oportunidade de viver esta experiência e colocar em seu currículo toda aquela bagagem de diferenciais dos mais jovens.


Em busca destes diferenciais, Rodrigo Borges Leal, Gestor de Projetos do Hospital Sírio-Libanês em São Paulo, utilizou suas férias do trabalho e encarou seu primeiro intercâmbio de 3 semanas aos 33 anos de idade.


“Estudei por dois anos em curso regular e com professores particulares no Brasil antes de fazer o primeiro intercâmbio. No exterior, optei por um curso intensivo de Inglês pelo fato de estar em um país de língua Inglesa, onde a carga horária elevada do curso, o foco no aprendizado, a prática constante dentro e fora da sala de aula, as atividades extras de turismo e a cultura fizessem com que eu atingisse meu objetivo principal: melhorar minha comunicação – entendimento e conversação.“


Há pouco mais de 20 dias, Rodrigo desembarcou de seu segundo intercâmbio em um período de 2 anos entre um e outro, e afirma:


– “Acredito que o tempo ideal para atingir um nível de fluência seria um intercâmbio de 3 meses a partir do meu nível atual, mas com o trabalho fica difícil. Enquanto isso vou conhecendo cidades diferentes e intercalando intercâmbios entre os módulos preparatórios no Brasil. Classifico que um intercâmbio de um mês equivale a um ano de estudo em uma escola convencional em curso regular no Brasil. Em 2014, pretendo embarcar novamente para mais algumas semanas na Europa.”


Já o Gerente de Engenharia de Produto, Ricardo Peres, da Renault do Brasil em Curitiba, é um adepto do curso de imersão no exterior.


“Após vários cursos regulares no Brasil, tive a oportunidade de embarcar para a Inglaterra em 2003, com 31 anos de idade, para minha primeira Imersão. No decorrer do curso percebi que este tipo de treinamento possibilitava um progresso muito mais rápido e em curto espaço de tempo, em comparação com cursos regulares. Após 10 anos, devido à rotina de trabalho intensa e dificuldades de me ausentar por mais tempo, embarquei para a minha segunda Imersão, onde o maior benefício é ter o foco totalmente voltado para o aprendizado da língua.”


Ricardo acaba de desembarcar no Brasil após seu segundo intercâmbio, e comenta:


“O que mais me atrai neste tipo de treinamento é a oportunidade de também poder mergulhar na cultura e costumes do país. Considero que é justamente isso que possibilita resultados normalmente acima das expectativas.”


O nível ideal de proficiência para quem quer fazer um intercâmbio de curta duração e aproveitar bem a sua viagem e o investimento é o intermediário, onde o aluno já consegue se comunicar, mas sofre com vocabulário geralmente limitado, dificuldades de entendimento de diferentes sotaques e principalmente com a fluência na conversação.

Leia o artigo no site da The British Way e saiba tudo sobre intercâmbio:

http://www.thebritishway-uk.com/port/artigos/cursos-de-intercambio-para-adultos.php 


Fonte: The British Way Institute (visite a FanPage)



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